em fevereiro de 2022 a revista vida simples fez uma matéria sobre o #dronegrafia humana.
(apesar do mesmo sobrenome a reporter não é minha parente :-) )
(apesar do mesmo sobrenome a reporter não é minha parente :-) )
ENTRe o Céu e a Terra
Com as lentes nas nuvens, Paulo Rapoport transforma chão em
fundo fotográfico e usa drone para registrar pessoas.
fundo fotográfico e usa drone para registrar pessoas.
Retratos feitos do alto. Esta foi a vontade que o fotógrafo Paulo Rapoport sentiu logo que adquiriu seu drone. “O meu interesse sempre foi pessoas. Sinto falta de um personagem na imagem”, diz o artista paulistano, que se estabeleceu profissionalmente fotografando músicos em shows e estúdios. “Quando surgiu a pandemia e a atividade musical parou, comprei um drone e criei um tipo de desafio: vou fotografar pessoas com ele. Isso me pareceu coerente com o distanciamento que o momento pedia”, lembra ele. De longe, então, Paulo passou a registrar amigos e conhecidos em suas próprias varandas e quintais ou em espaços públicos, como praças e museus, onde o chão se transforma em surpreendentes fundos fotográficos. “O drone, esta maravilhosa ferramenta voadora, perde em qualidade das nossas poderosas DSLR (modelo de câmera digital que permite uma pré-visualização exata do enquadramento), mas ganha nesse poder de estar em lugares inusitados”, pondera. Com o tempo, o fotógrafo criou uma série alegre, chamada #dronegrafiahumana, cujo resultado está publicado em seu site. Um álbum vistoso, elevado e humano, que vale a pena conhecer.
IZABEL DUVA RAPOPORT
PAULO RAPOPORT
@paulorapoport | paulorapoport.com